A vacina tríplice viral oferece prevenção contra sarampo, caxumba e rubéola. É uma vacina combinada que ajuda a proteger contra esses três tipos de infecções virais sérias. A vacina tríplice viral pode ser administrada em pessoas a partir de 12 meses de idade.

Conheça mais sobre as doenças que a tríplice viral ajuda a prevenir (fonte: Manual MSD):

• O sarampo causa erupção cutânea, febre e tosse. Ele afeta principalmente crianças e pode ser muito grave. O sarampo pode causar dano cerebral, pneumonia e, por vezes, levar à morte.
• A caxumba causa inchaço das glândulas salivares e dor. A caxumba também pode afetar os testículos, o cérebro e o pâncreas, especialmente em adultos. A caxumba é mais séria em adultos.
• A rubéola causa corrimento nasal, linfonodos inchados e erupção com leve vermelhidão da pele, especialmente do rosto. Em adultos, ela pode causar dor das articulações. Se mulheres grávidas contraírem rubéola, elas podem abortar naturalmente, o feto pode morrer ou o bebê pode ter deficiências congênitas graves.

Nas Drogarias Pacheco está disponível a vacina tríplice viral atenuada de uso adulto e pediátrico (a partir dos 12 meses de idade).

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) orienta que a vacina tríplice viral é indicada para bebês, crianças, adolescentes e adultos, conforme as diretrizes sobre o esquema vacinal para cada público, assim como as respectivas contraindicações.

O melhor local onde tomar a vacina tríplice viral com segurança, rapidez e conforto é em uma das mais de 100 lojas das Drogarias Pacheco pelo país. Atualmente já é possível fazer o agendamento online da vacina tríplice viral, aproveite agora mesmo!

A SBIm considera protegida toda pessoa que tomou duas doses na vida, com intervalo mínimo de um mês entre elas, aplicadas a partir dos 12 meses de idade, com o seguinte esquema de doses da vacina tríplice viral:

• Em situação de risco para o sarampo (surtos ou exposição domiciliar, por exemplo): a primeira dose pode ser aplicada a partir dos 6 meses de idade. Essa dose, porém, não conta para o esquema de rotina: ou seja, ainda serão necessárias mais duas doses, sendo a próxima a partir dos 12 meses, com intervalo mínimo de 1 mês em relação à dose anterior, sendo a segunda, preferencialmente, com 15 meses.
• Como rotina para crianças, a sociedade brasileira de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam duas doses: uma aos 12 meses e a outra aos 15 meses, podendo ser usadas a vacina SCR ou a combinada SCR-V (tetraviral).
• Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados ou sem comprovação de doses aplicadas: duas doses, com intervalo de um a dois meses entre elas.

Em casos de surto de caxumba ou sarampo, pode ser considerada a aplicação de uma terceira dose em pessoas com esquema completo. Porém, não há evidências que justifiquem a medida na rotina.

A vacina protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola.

• Sarampo: essa doença é causada pelo vírus da família paramyxorividae, sendo extremamente contagiosa e grave. O sarampo afeta, principalmente, as crianças e pode ser transmitida pela fala, espirro e tosse;
• Caxumba: conhecida também como parotidite ou papeira, a caxumba é uma doença infecciosa causada pelo vírus paramyxovirus. Um dos seus possíveis sintomas é o aumento das glândulas salivares, o que faz com que o rosto fique inchado. Em casos mais graves, pode causar surdez e até meningite. Após a puberdade, pode causar inflamação e inchaço doloroso dos testículos (orquite) nos homens ou dos ovários (ooforite) nas mulheres, comprometendo a fertilidade;
• Rubéola: é uma doença causada por um vírus, do gênero Rubivírus, e pode ser transmitida pelo contato direto com outra pessoa por meio de gotículas da tosse, respiração ou fala. Além disso, também é possível acontecer a transmissão via placenta, ou seja, da mãe para o feto, quando a mulher grávida adquire essa doença. As suas principais características são: manchas avermelhadas que costumam iniciar no rosto e depois se espalham pelo corpo.

Tanto a vacina tríplice viral disponibilizada no Sistema Único de Saúde (SUS) quanto a vacina disponibilizada no particular são muito seguras. O fundamental é ser vacinado.

Conheça as principais diferenças entre a vacina do setor público e do setor privado:

• Setor público: A vacina tríplice viral é oferecida de rotina pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), nas Unidades Básicas de Saúde, para pessoas a partir de 12 meses a 29 anos (duas doses) e uma dose para adultos entre 30 e 59 anos. Além disso, em caso de surtos, o Ministério da Saúde pode realizar campanhas de vacinação para pessoas a partir de 6 meses de vida.
• Setor privado: Já nos serviços privados de vacinação (como nas Drogarias Pacheco) está disponível a vacina tríplice viral para a vacinação de crianças, adolescentes e adultos de qualquer idade, podendo seguir a recomendação da SBIm de duas doses (nas UBS, a rotina de vacinação de adultos entre 30 e 59 anos é de apenas uma dose).

Além disso, outro diferencial da vacina tríplice viral disponibilizada nas Drogarias Pacheco é em relação ao conforto para os seus clientes, pois é possível fazer agendamento online durante o ano todo, evitando esperas e filas, escolhendo uma loja mais próxima. E tudo isso com um preço diferenciado.

Para cada tipo de vacina, a respectiva bula traz quais são as contraindicações. Por isso, é importante pedir orientação médica e consultar a bula.

De acordo com a bula da vacina M-M-R II, a vacina é contraindicada se o indivíduo:

• for alérgico a qualquer um de seus componentes (incluindo a neomicina);
• no caso das mulheres, a vacina é contraindicada para grávidas (além disso, deve-se evitar a gravidez por 1 mês após a vacinação);
• tiver febre;
• tiver tuberculose ativa não tratada;
• estiver tomando medicamentos imunossupressores (outros além daqueles para reposição de corticosteroides);
• apresentar distúrbio sanguíneo ou qualquer tipo de câncer que afete o sistema imunológico;
• possuir deficiência imunológica decorrente de doença ou tratamento.

Para saber mais detalhes sobre todas as contraindicações, é fundamental consultar a bula da vacina tríplice viral M-M-R II.

Para cada tipo de vacina, a respectiva bula traz quais são as principais reações. Assim, a depender da vacina e das particularidades de cada pessoa, é possível ter algumas reações adversas.

Conheça algumas reações adversas da vacina tríplice viral M-M-R II.

Reações comuns

• queimação e/ou pontadas de curta duração no local da injeção.

Reações incomuns

• Febre (38,3°C ou mais);
• Na pele: erupção cutânea ou erupções similares àquelas provocadas pelo sarampo, geralmente localizadas, mas que podem ser generalizadas.

É importante esclarecer que essas reações, isoladamente ou em combinação, em geral podem aparecer entre o 5º e o 12º dias após a aplicação da vacina tríplice viral.

A SBIm orienta sobre os principais cuidados antes, durante e após a vacinação tríplice viral, que são:

• Indivíduos que usaram medicamentos imunossupressores devem ser vacinados, pelo menos, um mês após a suspensão do uso do medicamento, de acordo com critério médico.
• Indivíduos em uso de quimioterápicos contra câncer, ou outro medicamento que cause imunossupressão, só podem ser vacinados três meses após a suspensão do tratamento, de acordo com critério médico.
• Pessoas que receberam transplante de medula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após a cirurgia.
• É aconselhável evitar a gravidez por 30 dias após a vacinação. Mas caso a vacinação aconteça inadvertidamente durante a gestação, ou a mulher engravide logo depois de ser vacinada, não é indicada a interrupção da gravidez, visto que o risco de problemas para o feto é teórico, pois se trata de vacina atenuada. Não há, até o momento, relatos na literatura médica de problemas decorrentes desse tipo de situação.
• Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora.
• Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.
• Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser notificados ao serviço que realizou a vacinação e investigados para verificação de outras causas.

A vacina tríplice viral disponibilizada para os clientes das Drogarias Pacheco (M-M-R II) têm a seguinte composição: contém vírus vivos “enfraquecidos” do sarampo, da rubéola e da caxumba. Excipientes: sorbitol, fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, bicarbonato de sódio, sacarose, vermelho de fenol, gelatina hidrolisada, albumina humana (recombinante), soro fetal bovinofosfato de potássio monobásico, fosfato de potássio dibásico, levoglutamato de sódio monoidratado, outros ingredientes de meios de cultura e neomicina. Diluente: água para injetáveis.

Para mais detalhes sobre a composição, consultar a bula da vacina tríplice viral M-M-R II.

De acordo com estudos, a eficácia da vacina tríplice viral pode chegar a até 100%.

Não há restrição em tomar a vacina tríplice viral gripado. A gripe não constitui uma contraindicação formal à aplicação da vacina. Porém, a vacina é contraindicada em casos de febre.

Não, grávida não pode tomar a vacina tríplice viral. A vacina tríplice viral (M-M-R II) é contraindicada para uso por mulheres grávidas.

Atualmente, as Drogarias Pacheco estão com um preço especial para a vacina tríplice viral, sendo R$39,90 a dose.

Toda vacina precisa de um tempo para que haja a proteção adequada. Assim, a vacina começa a fazer efeito a partir da primeira dose.

M-M-R II é uma vacina de vírus vivo atenuado, injetável, que ajuda na prevenção do sarampo, da caxumba e da rubéola.

De modo geral, as vacinas estimulam o organismo a reconhecer o microrganismo causador da doença e a produzir anticorpos (proteção) contra eles. Desse modo, se a pessoa entrar em contato novamente com o vírus, seu sistema imunológico (de defesa) o reconhecerá e iniciará a produção de anticorpos, impedindo que o vírus cause o aparecimento da doença.

Como com qualquer vacina, a vacina tríplice viral pode não proteger 100% das pessoas vacinadas.

Não é comum que a tríplice viral cause febre. Conforme a bula, a febre é considerada uma das reações incomuns possíveis após a aplicação desta vacina.

A vacina tríplice viral faz parte da rotina de vacinação nas UBS para indivíduos a partir de 12 meses a 59 anos. Porém, em caso de surtos, o Ministério da Saúde pode realizar campanhas de vacinação para pessoas a partir de 6 meses de vida.

As Drogarias Pacheco disponibilizam para os seus clientes a vacina tríplice viral durante o ano todo. Também é possível fazer agendamento online, evitando esperas e filas, escolhendo uma loja mais próxima. E tudo isso com um preço diferenciado.

A via de aplicação da vacina tríplice viral é subcutânea.

De acordo com a bula da vacina M-M-R II, essa vacina deve ser administrada um mês antes ou depois da administração de outras vacinas. Entretanto, outros esquemas também podem ser utilizados de acordo com orientação médica.

De acordo com as orientações da SBIm, o esquema vacinal da tríplice viral é:

• Como rotina para crianças: duas dose, sendo a primeira aos 12 meses e a outra aos 15 meses, podendo ser usada a vacina SCR ou a combinada SCR-V (tetraviral).
• Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados ou sem comprovação de doses aplicadas: duas doses, com intervalo de um a dois meses entre elas.

Caso você queira realizar uma ação de vacinação tríplice viral na sua empresa, condomínio, escola ou qualquer local que demande a ida de uma equipe especializada, é possível contar com os serviços das Drogarias Pacheco, com preços diferenciados e condições muito especiais.

Para saber mais, preencha o nosso formulário de vacinação extramuros ou entre em contato por e-mail (vacinecomagente@dpsp.com.br) ou pelo WhatsApp (11) 97249-3208.